
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou
Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarzinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor
Eu protegi o teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor
Pra qualquer um na rua, Beija-flor
Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador
Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Não responda nunca, meu amor
Pra qualquer um na rua, Beija-flor
Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador
Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Olá! Belíssimo os teus escritos! Seguindo teu blog., Parabéns!!!
ResponderExcluirSou músico e escritor. Estou no www.diegoschaun.com.br
Reuni musica, crônicas e videos num lugar só!! Aguardo tua visita!
Abs,
Bom Domingo!!
Diego
www.diegoschaun.com.br
Esse é um poema lindo do Cazuza. Infelizmente um cara que morreu sem amor, "como borboletas que vivem só 24 horas" - como ele disse.
ResponderExcluirGostei daqui... gostei da tua sensibilidade. Tô seguindo.
Se puder passa no meu e segue:
http://leilakruger.blogspot.com
Também escrevo poemas e outras coisas. Também sou inconstante e borboleta - mulher.
Bjo!